A implantação do Hospital de Amor do Sul do Maranhão está próxima de sair do papel. O projeto levado para Imperatriz pelo senador Weverton (PDT-MA) deve entrar na próxima etapa de execução. A Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria Municipal de Regularização Fundiária (Serf), participou de uma reunião com o engenheiro chefe da Fundação responsável pelo Hospital de Amor, Estefano Benedetti Neto, e o engenheiro responsável, Caique Malpeli Ferreira, para tratar sobre o início das obras.
“Mais um passo foi dado. O projeto está avançando. Em breve, Imperatriz e região terão o seu Hospital do Amor”, afirmou o senador Weverton.
“A Serf iniciou as tratativas para doação da área do hospital, instaurando o processo de doação e, posteriormente, realizando o levantamento planialtimétrico. Recebemos a equipe de engenharia do hospital que vai dar início à obra”, explicou o titular da Serf, secretário Jefferson Sales.
Em junho, Weverton e o presidente do Hospital de Amor, Henrique Prata, fizeram uma visita técnica ao terreno em Imperatriz para avaliar pessoalmente o espaço onde será implantada uma unidade de prevenção de câncer do Hospital de Amor, que atenderá o público feminino dos municípios da regional de saúde de Imperatriz. Os recursos para a construção da unidade já estão garantidos.
“Definimos a implantação em Imperatriz porque é a maior cidade ao sul do Maranhão e garantirá atendimento a toda a região. Em São Luís, já temos o Aldenora Belo que atende com excelência o estado todo e conta com todo o nosso apoio”, explicou o senador.
O Hospital do Câncer de Imperatriz, será construído na Avenida Nossa Senhora de Fátima, no Jardim das Oliveiras, com estimativa para atender aproximadamente 1 milhão de pessoas. O empreendimento é uma parceria entre setor público e privado.
Sobre o Hospital de Amor
Excelência em oncologia, o Hospital de Amor (atual nome do Hospital de Câncer de Barretos) fechou o ano de 2020 com 1.047.440 atendimentos realizados a 224.883 pacientes de 2.335 municípios de todos os estados do país – um recorde de cobertura.
Foram realizadas 24.351 internações, 252.544 quimioterapias, 9.500 refeições servidas por dia, 100% de forma gratuita. O déficit operacional é de R$ 29,5 milhões/mês de acordo com o balanço oficial de 2020.A entidade reúne 380 médicos e 5.300 funcionários, em todas as suas unidades espalhadas pelo Brasil.