O presidente da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Maranhão (FETAEMA), Francisco de Jesus Silva, declarou, no final da tarde desta terça-feira, 19, que pretende mobilizar as bases sindicais da instituição que representa para defender o nome do deputado federal Weverton a uma vaga ao Senado Federal nas eleições de 2018. “Precisamos fazer um debate para defender um senador, e que este seja Weverton, porque ele tem desenvolvido um trabalho incansável no Congresso Nacional em defesa do trabalhador e eu acredito que se tiver no Senado, com certeza vai dar a sua contribuição em favor da agricultura familiar”, disse o dirigente na abertura da segunda reunião plenária do Conselho Deliberativo da entidade.
Francisco ainda defendeu o apoio à reeleição do governador Flávio Dino, que em sua opinião, faz um governo que tem ouvido os trabalhadores e tem desenvolvido políticas importantes para o estado. “Dentro de toda uma crise política e financeira que o País vive, Flávio Dino têm feito a sua parte. Então, nós precisamos fazer a nossa”, disse o presidente da FETAEMA, ressaltando que é preciso esforço da categoria para eleger representantes com a perspectiva e com o compromisso de defender os agricultores familiares, junto com os movimentos sociais.
Diversas outras lideranças políticas, trabalhistas e sindicais presentes também disseram estar ao lado deputado federal em sua pré-candidatura ao Senado, como a secretária de Meio Ambiente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), Rosemarí Malheiros: “Tenho certeza que nós vamos levar esta, porque é o povo que vota e nós precisamos estar irmanados com as pessoas que nos apoiam. Em 2018 nós vamos fazer a diferença”, afirmou.
Direitos dos trabalhadores
Durante a reunião, Weverton agradeceu o apoio recebido e reafirmou seu compromisso com as causas dos trabalhadores. O deputado, que votou contra a reforma trabalhista e já declarou voto contra a reforma da Previdência, lembrou que há um movimento exaustivo no sentido de precarizar e dificultar o acesso dos trabalhadores aos direitos que conquistaram em uma década. “A reforma trabalhista, por exemplo, foi uma tentativa de desmobilizar os sindicatos, porque são eles que na hora do aperto saem em favor dos trabalhadores”, comentou.
O deputado também falou da importância de manter o foco na luta em 2018. “Só existe um caminho pra gente resistir, que é nos unirmos, traçando estratégias políticas e sindicais da luta do dia a dia”. O parlamentar garantiu que em 2018 continuará lutando de forma incansável contra a Reforma da Previdência e para isto, conta com a mobilização da sociedade e de todos os trabalhadores